sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Já se perguntou:
Quantas mulheres trabalham com restauração?
O quanto estas contribuem para a cadeia produtiva da restauração?
e QUANTAS MULHERES ESTÃO SENDO CITADAS EM DESTAQUE NA ÁREA FLORESTAL?

Esta questão não tem sido incorporada nos projetos e muito menos os aspectos sociais envolvidos.  Recentemente o Prof Ricardo Abramovay da Usp se referiu a "economia do cuidado". Quanto vale este envolvimento e dedicação q pode fazer diferença no sucesso ou insucesso da restauração
Para discutir está e outras questões, ns VII Conferência Mundial de Restauração foi lançada a cartilha: "Semeando equidade: perspectivas de gênero na restauração de paisagens florestais".
Este é o ponto inicial de uma longa discussão,  a qual segundo Ludmila Pugliese, uma de suas idealizadoras, é um primeiro papapos só no sentido de colocar colocará questão de gênero gênero e diversidade não apenas no âmbito técnico, mas também social .
"Muito Se falhas em técnicas de restauração e monitoramento , mas faltam indicadores sociais sobre como incorporar esta questão.



Não há como negar a grande partcipação das mulheres nas ciências biológicas e florestais.
Mesmo em páginas sobre a Silvicultura brasileira, estas grandes mulheres sequer são citadas.

Quero aqui fazer a homenagem a duas grandes pesquisadoras que, independente de serem florestais, biólogas ou outras profissões, muito contribuiram para a ciência florestal e ambiental:
Dra Clara Pandolfo - uma das primeiras a falar sobre a conservação e uso sustentável. Conheça sua obra. Clique aqui.

Dra Graziela Barroso - assista ao vídeo e conheça um pouco de sua história. Clique aqui.


Dra Yone Paztor - do Instituto Florestal de São Paulo e que iniciou a área de Melhoramento Florestal
conheça um pouco disto: clique aqui




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